quinta-feira, 5 de abril de 2007

Escrava Sexual

Chore, peça, implore...
Bata-me e grite para parar!
Meu êxtase é maior quando tu negas
E eu tenho que forçar a porta
Do teu doce sexo apodrecido...
Como é bom saciar-me em tuas nádegas,
Sentir o cheiro acre e quente que sai do teu corpo
Quando rasgo-o sem piedade...
Caída, agora estás,
À espera do meu ato final:
Gozo, e jorro em teu corpo todo ensangüentado,
Escuto teus graves gemidos calado,
Para então jogar-te no teu cárcere úmido
Até meu desejo tomar-me novamente,
E eu possuir teu pútrido corpo coberto de chagas
Com cada vez mais deleite e prazer...

FST