segunda-feira, 2 de abril de 2007

Doce Perversão

Contemplo os restos do teu corpo por minhas mãos dilacerado,
E lentamente sorrio, do puro e doce prazer proporcionado,
Pela mutilação em teu frágil cadáver mal formado...
Passa pela minha cabeça amortecida
Como um filme, o passo a passo de como acabei com a tua vida:
Primeiro, a raiva que senti pelo teu repugnante olhar de desdém,
A vontade genuína de humilhar-te como tu jamais fora humilhado antes.
A frieza com que executei tua pena,
Qual carrasco que não sente qualquer compaixão por aquele
Que por suas mãos será levado para o outro lado...
A delícia de violar-te, de apagar do teu corpo,
Qualquer resquício que ainda pudesse ainda existir de dignidade,
Escutar tuas injúrias, e com mais vontade ainda espancar-te,
Parando somente ao te ver desmaiar de dor,
E contemplar com cruel felicidade o sangue jorrar pelo orifício violado...
Sentir, neste instante execrável,
O desejo crucial de brincar um pouco mais!
E cortar-te, despedaçar-te, fazer de ti qual porco no abate:
Separar com o facão enferrujado,
A pequena cabeça, e o pênis para ser meticulosamente guardado,
Junto a outros tantos, formando quebra-cabeças que nunca será terminado,
E comer um a um, cada mísero pedaço do teu sujo intestino delgado...
Embrutecer ainda mais uma vez a tua boca semi-aberta,
Antes de desfazer-me de tua cabeça decepada...
Urinar nos restos que ainda ficaram para serem por todos contemplados,
Demarcar este território pelas minhas bestiais mãos deflorado,
E ir embora com a pequena lembrança da tua carne ainda macia...
Mais tarde, quando sentir saudades de tamanha perversidade,
Masturbo-me, e introduzo no meu ânus sedento teu pequeno órgão empalhado,
Lembrando-me ainda mais uma vez de tudo o que ocorreu.
Quando novamente bate o irrefreável desejo de sair à caça de outro garoto,
Para sentir a minha ira, o meu prazer desmedido,
Por este sexo deliciosamente proibido.

FST