O ríspido ruído do grosso chicote,
Cortando minha carne amortecida,
Causa-me prazer sem medida,
Ao sentir correrem em suaves borbotões os vários cortes.
Grito injúrias de louco desejo atiçado,
Pelo meu corpo pulsante duramente castigado,
Através de hábeis mãos duras e bem talhadas,
Que abrem sem pudor minha fenda despedaçada.
Ah! Que alegria sinto ao ser içada,
Sentindo o peso do meu desejo estreitar ainda mais,
As bandagens que envolvem-me apertadas,
E a mordaça de grosso pano que sem piedade cala meus gemidos e meus ais.
O gozo chega em grandes ondas latejantes,
Misturando o leitoso jorro com o sangue gotejante,
Que cai do meu ânus por fria adaga penetrado,
Fazendo-me desmaiar pelo insano sexo subjugado.
FST